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sábado, 31 de outubro de 2009
Oct 30, 2009
If there are two things we love at the Aversion offices, it's music and Halloween, so when you put them together, it really drives us up a wall. In honor of All Hallows' Eve, we're rounding up a few of our favorite spooky videos. Happy haunting.Yeah, we know we'd be remiss in this era of Michael Jackson nostalgia to leave "Thriller" off our list, so here it is, in all 12 minutes of its glory. Ironically enough, Jackson's spookiest video was shot at a time when he still looked human.
Fonte: aversion.com
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Estilista Yves Saint Laurent lidera ranking divulgado pela 'Forbes'.
Elvis Presley, John Lennon e Jimi Hendrix também aparecem.
O cantor Michael Jackson, morto em Los Angeles em 25 de junho, superou o "rei do rock", Elvis Presley no ranking publicado nesta quarta (28) pela revista "Forbes" de celebridades que mais faturaram depois de mortas.
Os US$ 90 milhões (equivalentes a R$ 156,8 milhões) arrecadados pelo rei do pop desde sua morte o colocaram uma posição acima de Elvis, que faturou US$ 55 milhões (R$ 95,8 milhões), mas só foram suficientes para deixá-lo em terceiro lugar na classificação.
O estilista Yves Saint Laurent lidera o ranking com boa margem de diferença, já que arrecadou US$ 350 milhões (R$ 609,8 milhões). A seguir vem a dupla criadora de musicais Richard Rodgers e Oscar Hammerstein com US$ 235 milhões (R$ 409,4 milhões).
"Pouquíssimas mortes de personagens famosos conseguiram despertar tanto interesse público como a de Michael Jackson", asseguraram os responsáveis pela publicação.
Na lista divulgada pela revista também estão personalidades como o cantor John Lennon, o escritor J.R.R. Tolkien e o cientista Albert Einstein. Lennon conseguiu US$ 15 milhões (R$ 26,1 milhões), graças, principalmente, ao lançamento do jogo "The Beatles: Rock Band" e às vendas das músicas do grupo.
Confira os 13 integrantes do ranking divulgado pela "Forbes":
1. Yves Saint Laurent - US$ 350 milhões
2. Rodgers & Hammerstein - US$ 235 milhões
3. Michael Jackson - US$ 90 milhões
4. Elvis Presley - US$ 55 milhões
5. J.R.R. Tolkien - US$ 50 milhões
6. Charles Schulz - US$ 35 milhões
7. John Lennon - US$ 15 milhões
8. Dr. Seuss - US$ 15 milhões
9. Albert Einstein - US$ 10 milhões
10. Michael Crichton - US$ 9 milhões
11. Aaron Spelling - US$ 8 milhões
12. Jimi Hendrix - US$ 8 milhões
13. Andy Warhol - US$ 6 milhões
Fonte: G1.globo.com
sábado, 3 de outubro de 2009
Elvis Presley King of Rock
Elvis World Radio
Official Elvis H5 Page
De seu nascimento, em uma pequena cabana no Mississipi, até a sua morte em uma mansão em Memphis, Tennessee, através de muitas conquistas e vitórias, a vida de Elvis é uma fascinante história. Mesmo atualmente, 30 anos após a sua morte, ainda há muito o que aprender sobre esse homem que tocou corações.
Talvez por causa de sua origem humilde, Elvis sempre foi aceito pelos seus fãs como "um deles", uma honra que fama, riqueza ou celebridade nenhuma pode mudar. Elvis deu acesso sem precedentes e sincero aos seus fãs durante toda sua vida, fãs estes que tornaram impossível que ele tivesse uma vida normal.
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Elvis Presley - The Vocal Range
Elvis, Filmes e Shows
Elvis in Concert
Elvis on Tour
Elvis That's the Way It Is
Elvis Aloha From Hawaii
Elvis '68 Comeback
Graceland Tour
Graceland Cam
Elvis The Concert
Elvis Lives - The 25th Anniversary Concert, "Live" From Memphis
Warner Bros. - This Is Elvis
This Is Elvis - Vídeos
A precoce carreira de músico de Elvis Presley
A aparência em constante evolução de Elvis Presley geralmente envolvia cores brilhantes e tinha raízes em suas influências de Memphis |
Em um período em que determinados discos de "rhythm-and-blues" - mais especialmente, "Rocket 88" de Jackie Brenston - pareciam muito com o que viria a ser conhecido como rock 'n' roll, Elvis começou a mostrar a sensualidade da música. Para tanto ele mantinha uma atitude tranqüila com a aparência de um rústico caminhoneiro: longos cabelos engomados e costeletas que eram díspares com suas invariavelmente maneiras polidas. Sua aparência chamou muita atenção, e alguns rapazes brutos da escola responderam ameaçando bater nele e cortar seu cabelo.
Conforme a paixão de Elvis pela música o consumia, seu dever de casa vacilava. Elvis era um aluno de classe C. Ele gastou muito de seu tempo livre indo ao cinema e visitando lojas de discos.
Ele também freqüentava todas as noites, sessões de música gospel com seus pais no Ellis Auditorium, onde podia assistir a performance de alguns dos cantores mais extrovertidos. O gospel envolveu a coisa espiritual e física que estava no centro do estilo musical de Elvis Presley, mesmo quando ele cantava e tocava guitarra em festas.
No final de 1952, o ganho total dos Presleys excedeu o máximo permitido pela Memphis Housing Authority, então a família mudou de Lauderdale Courts para uma pensão nas proximidades da Saffarans Street e, em seguida, para um apartamento na 462 Alabama Street, oposta ao Courts. Apesar dos Presleys serem forçados a deixar o projeto de habitação, eles escolheram permanecer na mesma vizinhança. Entretanto, Elvis estava a ponto de se mover em uma nova direção.
Uma história que foi transmitida por muitos anos é que Elvis foi até mesmo expulso do time de futebol da escola por se recusar a mudar sua aparência cortando seu longo cabelo. A realidade, porém, era muito menos dramática.
Quando o ignorante treinador Boyce pediu a Elvis em um momento para cortar o cabelo, Elvis saiu do time de futebol por sua própria vontade. Em entrevistas com Bill Burk apresentadas em Early Elvis: The Humes Years, ambos, o treinador Boyce e o assistente de treinador Malcolm Phillips, recordaram que Elvis saiu do time porque conseguiu um trabalho depois do horário escolar.
Imediatamente após deixar o time, Elvis começou a vestir o que viria a se tornar posteriormente sua marca registrada de roupas extravagantes - geralmente uma combinação chamativa de rosa e preto - que ele comprou com os ganhos de seu trabalho de meio expediente como lanterninha no Loew's State Theater na South Main Street.
Em abril de 1953, dois meses antes de sua graduação na escola secundária, Elvis se apresentou no show anual de menestrel da Humes. Décimo-sexto em uma lista de 22, inscrito no programa como "Elvis Prestly". Ele chocou alunos, pais e professores igualmente com sua performance de "Till I Waltz Again with You" de Teresa Brewer.
Esse foi um momento embrionário. Como uma cena de um de seus filmes futuristas, Elvis pôs de lado sua própria personalidade tímida e fez surgir uma pessoa popular e animada, e o jovem de aparência peculiar começou a atrair a atenção de seus colegas.
Após a graduação no L. C. Humes High School, Elvis foi trabalhar para M. B. Parker Machinists. Entretanto, o destino estava conspirando em seu favor, as peças foram se arrumando e logo todos os sonhos de Elvis Presley se tornaram realidade. Ele estava a ponto de fazer seu primeiro disco, e fazer história.
Elvis Presley nos anos 70
Vestido para a ocasião, Elvis Presley participou shows em Houston |
Após seu sucesso em Las Vegas, Elvis entrou em turnê. Para o primeiro show de Elvis na estrada, o Coronel Parker arrumou para que ele aparecesse no Houston Astrodome junto com o Texas Livestock Show.
A lógica por trás da escolha de uma arena tão grande era simples: Elvis, "O Maior Artista do Mundo", deveria aparecer somente em coliseus ou locais para shows magníficos.
Além disso, o Texas sempre fora bom com Elvis. Em 1955, o Leste do Texas foi o palco do grande surgimento da Elvis-mania, o que ajudou a alavancar sua carreira. Para retribuir esta gentileza e talvez para garantir as vendas, os ingressos para o show de Elvis no Astrodome tiveram seu preço bastante reduzidos, para alguns assentos o preço foi um dólar.
Apesar do impulso na confiança depois das vitórias em Las Vegas, Elvis ficou estupefato pelo tamanho do Astrodome e o pensamento de ter que agradar 44.500 pessoas. Referindo-se ao Astrodome como um "oceano" ele se preocupou sobre perder sua energia e dinamismo em uma arena tão grande.
Novamente suas preocupações se mostraram infundadas por que o Astrodome ficou lotado todos os dias da turnê, e os críticos de música locais deliravam sobre seu carisma pessoal e sua encenação excitante. Pela primeira vez desde os anos 50, Elvis era atacado após seu show em um exemplo amedrontador de uma histeria enorme. Sua limusine estava estacionada na porta do palco para que ele pudesse sair rapidamente, mas os fãs puderam alcançar o carro rapidamente. Eles ficaram ao redor do veículo; alguns tentaram passar flores e presentes pela porta e janelas enquanto outros apenas desejavam tocar no seu ídolo.
Após conquistar Houston, Elvis continuou em turnê. Ele estava geralmente na estrada por várias semanas em um mês, além de tocar em Las Vegas em fevereiro e agosto. Sua programação de turnê era sacrificante. Em 1971, Elvis estava na estrada mais que a maioria dos outros no show business.
Elvis faria uma turnê por três semanas, não tirando folgas e fazendo dois shows nos sábados e domingos. Ele descansaria por algumas semanas e depois repetiria o ciclo. Elvis geralmente tocava uma noite significando que cada apresentação seria realizada em um local diferente. Geralmente, Elvis e seu pessoal chegavam na cidade e deixavam-na em menos de 24 horas.
Uma programação tão exigente podou o desejo de Elvis de atualizar ou alterar o material do show. Eventualmente, suas apresentações se tornaram padronizadas, até mesmo caíram na rotina. Apesar disso, os shows de Elvis estavam quase todos esgotados.
Durante o show final em Houston, Elvis teve problemas com os olhos. Ao retornar à Memphis, ele foi ao Hospital Baptist Memorial, onde foi diagnosticado com glaucoma, uma grave doença dos olhos que pode eventualmente resultar em cegueira.
Elvis foi consumido por um medo irracional que ficaria cego até o final ano. Ele ficou melancólico, irritável e recluso. Levou seis meses para que seu médico, sua família, e seus amigos conseguissem convencê-lo que seu caso era tratável. Sua reação ao problema pareceu um resultado de fadiga e nervosismo associados ao calendário exaustivo.
Realizar as turnês e os shows em Las Vegas tornaram-se a base da carreira de Elvis durante os anos 70. Este comprometimento de 57 ou 58 shows geralmente duravam um mês, uma programação igualmente exaustiva a estar na estrada. Além disso, a pressão de se apresentar ao vivo era tão exaustiva quanto a natureza física das apresentações, resultando em insônia, episódios de depressão e respostas emocionais exageradas.
Um pouco disso era mostrado em suas apresentações durante o início dos anos 70, aqueles que assistiam ele no palco ficavam maravilhados com a excitação que ele gerava nas platéias. Indicativo de seu show durante este período de tempo foi o Elvis: Aloha From Hawaii que não só foi televisionado mas também gravado e lançado em um álbum chamado de Aloha From Hawaii via Satellite. O álbum estava no topo da Billboard, permanecendo nesta posição por 52 semanas. Foi o último álbum do Elvis a alcançar o Nº 1.
Michael Jackson King of Pop
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A trajetória artística do rei do pop começou com o Jackson Five, o grupo de black music que formou com seus irmãos nos anos 60. A banda era uma das jóias da Motown, a lendária gravadora que fez a música negra emergir como um dos grandes fenômenos da cultura popular. Quando partiu definitivamente para a carreira solo, no final dos anos 70, seu excepcional talento quebrou várias barreiras: estéticas, comerciais e raciais. Michael Jackson "inventou" uma dança, o moonwalk, que seria uma das marcas registradas dos primeiros anos da cultura hip-hop. Ele lançou em 1982 o genial álbum “Thriller”, que se tornou o disco mais vendido de todos os tempos (estima-se entre 65 e 70 milhões de cópias comercializadas em 25 anos). E foi o primeiro artista negro a derrubar o preconceito, graças a seu sucesso comercial, e ter um videoclipe veiculado na MTV nos anos 80.
Michael Jackson foi um rei quase absolutista, principalmente nos anos 80 quando aconteceu o auge do seu reinado na música pop. O disco "Thriller" (1982) bateu todos os recordes até se tornar o mais vendido da história da indústria fonográfica. Foi também o disco que mais tempo (37 semanas) ficou no primeiro lugar na parada de sucesso no século 20, quando o artista teve 13 canções se alternado na liderança da Billboard. Ele recebeu 13 prêmios Grammy, sendo oito apenas com o álbum "Thriller". Estimativas apontam que ele tenha vendido cerca de 220 milhões de discos [fonte: Revista Época]. Todos esses números o colocam no mesmo patamar de fenômenos como Elvis Presley e Beatles. |
À medida que ocupava o lugar de rei do pop, Michael Jackson revelava-se também um homem excêntrico. O processo de eliminação em seu corpo dos traços físicos característicos dos negros, com suas inúmeras plásticas e tratamentos para a pele, supostamente em função do vitiligo, foi a mais evidente de suas esquisitices comportamentais. A seguir vieram as acusações de ter molestado menores que frequentavam sua mansão próxima a Los Angeles – não casualmente Jackson morava numa mistura de rancho e parque de diversões chamado de “Terra do Nunca”, o fictício lugar onde vivia Peter Pan, o menino que não queria crescer. Junte-se a isso seus estranhos e mal-sucedidos casamentos, primeiro com Lisa Marie Presley, a filha do rei do rock Elvis Presley, e depois com a enfermeira Deborah Rowe, com quem teve dois de seus três filhos.
A vida e a carreira artística de Michael Jackson foram uma mistura de talento, luta, mistérios, bizarrices e um sucesso comercial impressionante. Goste-se ou não de suas performances na vida pessoal e profissional, o fato é que ele foi um dos artistas musicais mais importantes de todos os tempos. Nas páginas a seguir saiba mais sobre a trajetória do rei do pop.
Parece incrível, mas no começo dos anos 80 a MTV norte-americana não mostrava clipes de artistas negros. Isso só mudou quando a gravadora CBS ameaçou retirar todos os videoclipes de seus artistas da programação caso o canal a cabo especializado em música não veiculasse os clipes de Michael Jackson. Àquela altura, o disco “Thriller” já era um fenômeno de popularidade e vendagens, mas isso não era suficiente para vencer alguns preconceitos. O videoclipe que acabou sendo feito para a música título do álbum transformou-se num verdadeiro curta-metragem de 14 minutos de duração com produção hollywoodina. A direção ficou a cargo de John Landis, de “Um Lobisomem Americano em Londres”. O clipe teve estréia em noite de gala com a presença de várias personalidades da música e do cinema. O lançamento dos videoclipes de “Thriller” na MTV inaugurou uma nova era na relação entre música pop e vídeos. O sucesso foi tal que alimentou ainda mais o interesse do público pelo trabalho de Michael Jackson, àquela altura já definitivamente coroado como rei do pop. |
Michael Jackson patrocinou ao longo de sua vida dezenas de instituições e campanhas beneficientes. Uma das mais famosas foi a "USA for Africa". O cantor ao lado de Lionel Ritchie e Quincy Jones compôs e organizou a gravação da canção "We are the world", que reuniu quase meia centena de celebridades do mundo pop, como Bob Dylan, Diana Ross, Stevie Wonder, Bruce Springsteen, Ray Charles, Tina Turner e Cindy Lauper, entre outros. A venda do disco e do videoclipe da canção e outras ações relacionadas renderam cerca de US$ 100 milhões [fonte: BBC], que foram destinados à ajuda humamitária para países como a Etiópia, devastados pela fome e por doenças.
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No final dos anos 60, as canções “I want you back”, “ABC”, “The love you save” e “I’ll be there” estouraram e colocaram o Jackson Five entre os mais populares e talentosos grupos de música negra. As quatro canções alcançaram os primeiros lugares na parada de sucesso norte-americana em 1970. A afinação e o talento para dançar de Michael o faziam a principal atração da banda que nos anos seguintes emplacaria uma série de hits dançantes. Berry Gordy um dos principais responsáveis pelo sucesso do quinteto afirmou na época que “o Jackson Five é maior do que qualquer questão racial”.
Desde os primórdios do grupo, Michael Jackson demonstrava, principalmente em seu estilo de dançar, as influências do ídolo James Brown. Outra importante influência no começo da carreira de Michael foi o da cantora Diana Ross. Quando o Jackson Five assinou com a Motown, os irmãos tiveram de se mudar de Gary para Los Angeles, onde a gravadora estava se instalando após anos em Detroit. Durante um ano e meio, até que os Jacksons se instalassem definitivamente, Michael viveu na casa de Diana Ross. Ela era para ele uma mistura de irmã e mãe e também sua primeira paixão. Na autobiografia “Moonwalking”, Michael confessa o ciúme que sentiu quando Diana contou-lhe que iria se casar.
A carreira do Jackson Five era rigorosamente controlada por Berry Gordy. Ele definia as canções, contratava a coreógrafa e estabelecia a rotina dos integrantes. Em 1971, o grupo lançou um outro sucesso que alcançou os primeiros lugares nas paradas: “Never can say goodbye”. Mas o excessivo controle de Gordy sobre o grupo não agradava Michael. Em 1971, ele lançou um disco solo, de pouca repercussão. Mas, no ano seguinte, ele gravou “Ben”, uma balada sobre amizade que era a música tema do filme homônimo e que ganhou uma indicação ao Oscar de melhor canção.
A gravadora Motown surgiu em Detroit no final dos anos 50. O visionário compositor Berry Gordy criou uma gravadora independente para lançar artistas negros de rhythm’n’blues, gospel e funk que formariam um repertório popularmente conhecido como “soul music” ou “black music”, a partir dos anos 60. Entre os principais artistas e grupos lançados pela Motown estavam Marvin Gaye, The Supremes, The Temptations, Diana Ross e The Commodores. A Motown não esteve sozinha nessa empreitada. As gravadoras Stax, de Memphis, e a Atlantic, da Filadélfia, também foram responsáveis pelo lançamento de vários artistas negros de sucesso. |
Aos 14 anos de idade, Michael Jackson já era um milionário. No entanto, o sucesso com o Jackson Five e em sua carreira solo começou a declinar. Além disso, os irmãos Jackson escreviam canções e isso conflitava com a política da Motown de que os seus artistas gravassem canções feitas pela equipe de compositores e produtores da gravadora. O grupo reclamava também do baixo percentual de participação que tinha sobre a venda dos discos. Em 1976, expirou o contrato do Jackson Five com a Motown. Mas uma batalha judicial impediu que os irmãos usassem o consagrado nome numa nova gravadora. Eles passaram então a se chamar “The Jacksons”. Era o fim do Jackson Five da era de ouro da Motown e o início da caminhada de Michael rumo ao trono da música pop.