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sábado, 3 de outubro de 2009

Michael Jackson King of Pop


Michael Joseph Jackson ...Biografia

A Twitter Tributo to Michael Jackson







Foram quase doze anos sem turnês. Mais de uma década sem um disco que trouxesse pelo menos um sucesso arrebatador. Nos últimos tempos ele era mais noticiado nas páginas policiais do que nos cadernos de artes. Acusações de pedofilia, problemas financeiros e comportamentos bizarros tomaram conta de sua vida. Mas se havia dúvidas de que mesmo assim ele ainda era o rei do pop basta conferir o frenesi que o anúncio do seu retorno aos palcos provocou. O que seria a turnê 2009/2010 de Michael Jackson vendeu cerca de um milhão de ingressos em tempo recorde. O que era para ser uma série de dez shows no 02 Arena em Londres virou 50 apresentações que deveriam acontecer entre julho de 2009 e março de 2010. Os cambistas chegaram a cobrar cerca de R$ 90 mil por um par de entradas para a área vip no show inaugural. Mas, poucos dias antes de iniciar o que seria um retorno digno de um dos mais importantes ícones da cultura popular, Michael Jackson morreu.





A Tribute to Michael Jackson - Eternal Moonwalk

The Michael Jackson World Network

Michael Jackson MJStar International Fan Club

Michael Jackson Communauté Francophone MJJ Legacy Site



A trajetória artística do rei do pop começou com o Jackson Five, o grupo de black music que formou com seus irmãos nos anos 60. A banda era uma das jóias da Motown, a lendária gravadora que fez a música negra emergir como um dos grandes fenômenos da cultura popular. Quando partiu definitivamente para a carreira solo, no final dos anos 70, seu excepcional talento quebrou várias barreiras: estéticas, comerciais e raciais. Michael Jackson "inventou" uma dança, o moonwalk, que seria uma das marcas registradas dos primeiros anos da cultura hip-hop. Ele lançou em 1982 o genial álbum “Thriller”, que se tornou o disco mais vendido de todos os tempos (estima-se entre 65 e 70 milhões de cópias comercializadas em 25 anos). E foi o primeiro artista negro a derrubar o preconceito, graças a seu sucesso comercial, e ter um videoclipe veiculado na MTV nos anos 80.








Reinado inquestionável

Michael Jackson foi um rei quase absolutista, principalmente nos
anos 80 quando aconteceu o auge do seu reinado na música pop. O disco "Thriller" (1982) bateu todos os recordes até se tornar o mais vendido da história da indústria fonográfica. Foi também o disco que mais tempo (37 semanas) ficou no primeiro lugar na parada de sucesso no século 20, quando o artista teve 13 canções se alternado na liderança da Billboard. Ele recebeu 13 prêmios Grammy, sendo oito apenas com o álbum "Thriller". Estimativas apontam que ele tenha vendido cerca de 220 milhões de discos [fonte: Revista Época]. Todos esses números o colocam no mesmo patamar de fenômenos como Elvis Presley e Beatles.



À medida que ocupava o lugar de rei do pop, Michael Jackson revelava-se também um homem excêntrico. O processo de eliminação em seu corpo dos traços físicos característicos dos negros, com suas inúmeras plásticas e tratamentos para a pele, supostamente em função do vitiligo, foi a mais evidente de suas esquisitices comportamentais. A seguir vieram as acusações de ter molestado menores que frequentavam sua mansão próxima a Los Angeles – não casualmente Jackson morava numa mistura de rancho e parque de diversões chamado de “Terra do Nunca”, o fictício lugar onde vivia Peter Pan, o menino que não queria crescer. Junte-se a isso seus estranhos e mal-sucedidos casamentos, primeiro com Lisa Marie Presley, a filha do rei do
rock Elvis Presley, e depois com a enfermeira Deborah Rowe, com quem teve dois de seus três filhos.

A vida e a carreira artística de Michael Jackson foram uma mistura de talento, luta, mistérios, bizarrices e um sucesso comercial impressionante. Goste-se ou não de suas performances na vida pessoal e profissional, o fato é que ele foi um dos artistas musicais mais importantes de todos os tempos. Nas páginas a seguir saiba mais sobre a trajetória do rei do pop.









Música pop antes e depois de “Thriller”

Parece incrível, mas no começo dos anos 80 a MTV norte-americana não mostrava clipes de artistas negros. Isso só mudou quando a gravadora CBS ameaçou retirar todos os videoclipes de seus artistas da programação caso o canal a cabo especializado em música não veiculasse os clipes de Michael Jackson. Àquela altura, o disco “Thriller” já era um fenômeno de popularidade e vendagens, mas isso não era suficiente para vencer alguns preconceitos. O videoclipe que acabou sendo feito para a música título do álbum transformou-se num verdadeiro curta-metragem de 14 minutos de duração com produção hollywoodina. A direção ficou a cargo de John Landis, de “Um Lobisomem Americano em Londres”. O clipe teve estréia em noite de gala com a presença de várias personalidades da música e do cinema. O lançamento dos videoclipes de “Thriller” na MTV inaugurou uma nova era na relação entre música pop e vídeos. O sucesso foi tal que alimentou ainda mais o interesse do público pelo trabalho de Michael Jackson, àquela altura já definitivamente coroado como rei do pop.





We are the world

Michael Jackson patrocinou ao longo de sua vida dezenas de instituições e campanhas beneficientes. Uma das mais famosas foi a "USA for Africa". O cantor ao lado de Lionel Ritchie e Quincy Jones compôs e organizou a gravação da canção "We are the world", que reuniu quase meia centena de celebridades do mundo pop, como Bob Dylan, Diana Ross, Stevie Wonder, Bruce Springsteen, Ray Charles, Tina Turner e Cindy Lauper, entre outros. A venda do disco e do videoclipe da canção e outras ações relacionadas renderam cerca de US$ 100 milhões [fonte: BBC], que foram destinados à ajuda humamitária para países como a Etiópia, devastados pela fome e por doenças.






Michael Jackson - History Tour Munich 1997





Michael Jackson: da infância pobre ao Jackson Five

Uma família grande e pobre em que a música sempre esteve presente. Assim eram os Jacksons. Joe Jackson, o pai, era um operário que nas horas vagas tocava guitarra numa banda chamada “The Falcons”. O grupo fazia covers de canções de sucesso em shows em bares e escolas. Katherine Jackson, a mãe, tinha um emprego de meio período numa loja de departamentos. Quando estavam juntos, o casal aproveitava para ouvir e cantar músicas na modesta casa na cidade de Gary, em Indiana (EUA). Nesse ambiente, cresceram os nove filhos dos Jacksons. Entre eles, o pequeno Michael, que havia nascido em 29 de agosto de 1958.

Não demorou muito para os filhos se interessarem pela música e para o pai notar o talento deles. Jackie, Tito, Marlon e Jermaine formaram um grupo que ganhou a surpreendente voz de Michael quando ele tinha apenas cinco anos de idade. Estava formado o Jackson Five. Levou algum tempo para o grupo conseguir mostrar o seu trabalho pra valer. E isso só aconteceu no final dos anos 60 graças a percepção de Berry Gordy, dono da gravadora Motown. Era um momento em que a black music, com talentos como The Temptations, Diana Ross, Marvin Gaye, Aretha Franklin, Sly & the Family Stone e James Brown, entre outros, ganhava espaço simultaneamente à ascensão dos movimentos pelos direitos civis nos Estados Unidos.

No final dos anos 60, as canções “I want you back”, “ABC”, “The love you save” e “I’ll be there” estouraram e colocaram o Jackson Five entre os mais populares e talentosos grupos de música negra. As quatro canções alcançaram os primeiros lugares na parada de sucesso norte-americana em 1970. A afinação e o talento para dançar de Michael o faziam a principal atração da banda que nos anos seguintes emplacaria uma série de hits dançantes. Berry Gordy um dos principais responsáveis pelo sucesso do quinteto afirmou na época que “o Jackson Five é maior do que qualquer questão racial”.

Desde os primórdios do grupo, Michael Jackson demonstrava, principalmente em seu estilo de dançar, as influências do ídolo James Brown. Outra importante influência no começo da carreira de Michael foi o da cantora Diana Ross. Quando o Jackson Five assinou com a Motown, os irmãos tiveram de se mudar de Gary para Los Angeles, onde a gravadora estava se instalando após anos em Detroit. Durante um ano e meio, até que os Jacksons se instalassem definitivamente, Michael viveu na casa de Diana Ross. Ela era para ele uma mistura de irmã e mãe e também sua primeira paixão. Na autobiografia “Moonwalking”, Michael confessa o ciúme que sentiu quando Diana contou-lhe que iria se casar.

A carreira do Jackson Five era rigorosamente controlada por Berry Gordy. Ele definia as canções, contratava a coreógrafa e estabelecia a rotina dos integrantes. Em 1971, o grupo lançou um outro sucesso que alcançou os primeiros lugares nas paradas: “Never can say goodbye”. Mas o excessivo controle de Gordy sobre o grupo não agradava Michael. Em 1971, ele lançou um disco solo, de pouca repercussão. Mas, no ano seguinte, ele gravou “Ben”, uma balada sobre amizade que era a música tema do filme homônimo e que ganhou uma indicação ao Oscar de melhor canção.






Motown: a era da ouro da soul music

A gravadora Motown surgiu em Detroit no final dos anos 50. O visionário compositor Berry Gordy criou uma gravadora independente para lançar artistas negros de rhythm’n’blues, gospel e
funk que formariam um repertório popularmente conhecido como “soul music” ou “black music”, a partir dos anos 60. Entre os principais artistas e grupos lançados pela Motown estavam Marvin Gaye, The Supremes, The Temptations, Diana Ross e The Commodores. A Motown não esteve sozinha nessa empreitada. As gravadoras Stax, de Memphis, e a Atlantic, da Filadélfia, também foram responsáveis pelo lançamento de vários artistas negros de sucesso.




Aos 14 anos de idade, Michael Jackson já era um milionário. No entanto, o sucesso com o Jackson Five e em sua carreira solo começou a declinar. Além disso, os irmãos Jackson escreviam canções e isso conflitava com a política da Motown de que os seus artistas gravassem canções feitas pela equipe de compositores e produtores da gravadora. O grupo reclamava também do baixo percentual de participação que tinha sobre a venda dos discos. Em 1976, expirou o contrato do Jackson Five com a Motown. Mas uma batalha judicial impediu que os irmãos usassem o consagrado nome numa nova gravadora. Eles passaram então a se chamar “The Jacksons”. Era o fim do Jackson Five da era de ouro da Motown e o início da caminhada de Michael rumo ao trono da música pop.




Fonte: lazer.hsw.uol.com.br
Biografia de Michael Jackson
por Sílvio Anaz






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