Voz: Tom natural de Michael Jackson não era agudo
A voz aguda de Michael Jackson é uma de suas marcas registradas, certo? Mas parece que essa característica do cantor não era muito natural para ele. Quem revela a informação é o conselheiro espiritual do cantor, June Gatlin.Em entrevista para o documentário Gone To Soon, de acordo com o New York Post, ele conta:- A voz aguda de Michael Jackson é uma de suas marcas registradas, certo? Mas parece que essa característica do cantor não era muito natural para ele. Quem revela a informação é o conselheiro espiritual do cantor, June Gatlin.
Em entrevista para o documentário Gone To Soon, de acordo com o New York Post, ele conta:- Sua voz não tinha um tom agudo. Ela era grave, uma voz de homem.O motivo do cantor adotar o tom que usava para cantar também para sua voz falada é explicado por Ian Halperin, o diretor do documentário que vai ao ar na televisão norte-americana no dia do aniversário de morte do cantor, sexta-feira, dia 25:- Ele queria agir como um garoto. Ele também sentia que era um jeito do público amá-lo mais.Michael teria procurado o auxílio de June para meditar e tentar ser ele mesmo, falando com sua voz natural. Michael nunca falou com seu tom de voz natural nem com sua família segundo o conselheiro.Sua voz não tinha um tom agudo. Ela era grave, uma voz de homem.
O motivo do cantor adotar o tom que usava para cantar também para sua voz falada é explicado por Ian Halperin, o diretor do documentário que vai ao ar na televisão norte-americana no dia do aniversário de morte do cantor, sexta-feira, dia 25:- Ele queria agir como um garoto. Ele também sentia que era um jeito do público amá-lo mais.Michael teria procurado o auxílio de June para meditar e tentar ser ele mesmo, falando com sua voz natural. Michael nunca falou com seu tom de voz natural nem com sua família segundo o conselheiro.A voz aguda de Michael Jackson é uma de suas marcas registradas, certo? Mas parece que essa característica do cantor não era muito natural para ele. Quem revela a informação é o conselheiro espiritual do cantor, June Gatlin.
Em entrevista para o documentário Gone To Soon, de acordo com o New York Post, ele conta:- Sua voz não tinha um tom agudo. Ela era grave, uma voz de homem.O motivo do cantor adotar o tom que usava para cantar também para sua voz falada é explicado por Ian Halperin, o diretor do documentário que vai ao ar na televisão norte-americana no dia do aniversário de morte do cantor, sexta-feira, dia 25:- Ele queria agir como um garoto. Ele também sentia que era um jeito do público amá-lo mais.Michael teria procurado o auxílio de June para meditar e tentar ser ele mesmo, falando com sua voz natural. Michael nunca falou com seu tom de voz natural nem com sua família segundo o conselheiro.
Fonte: estrelando.r7.com
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quinta-feira, 24 de junho de 2010
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